07/05/2012
Para marcar o Dia Municipal Contra a Poluição Sonora, comemorado hoje (7), a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) promoveu nesta manhã a destruição de cerca de três mil equipamentos de som. O material foi apreendido durante as operações de fiscalização que a autarquia promoveu entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012. O ato ocorreu às 10h30 em um terreno atrás do edifício Empresarial Thomé de Souza (Av. ACM), prédio em que funciona a sede da autarquia. Com a utilização de um rolo compressor, um trator e marretas, o órgão deu fim a caixas de som, tuitas, módulos e cornetas. Os equipamentos saíram do depósito da Sucom, na região dos Dois Leões, e chegaram ao local de comboio, por volta das 9h.
Antes da destruição, às 10h, o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e o superintendente da Sucom, Cláudio Silva, concederam entrevista coletiva a respeito das operações especiais que vêm realizando, juntamente com a Polícia Militar e a Polícia Civil, para combater a poluição sonora, um dos principais vetores da criminalidade em Salvador. Em um mês e meio, as seis ações sigilosas nas áreas do Subúrbio Ferroviário e Liberdade resultaram na apreensão de 546 equipamentos sonoros e na queda de 16% no índice de homicídios e 12% no de roubos a coletivos.
Também estiveram presentes ao encontro o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Alfredo Castro; o delegado do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Adailton de Souza Adan, representando o delegado geral da Polícia Civil, Hélio Jorge da Paixão; e o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jesus Pablo Barbosa; além do vereador Geraldo Júnior, vice-líder do governo João Henrique na Câmara, representando o prefeito; e do Diretor Setorial da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL), Haroldo Dias Nuñez. Aproveitando a presença das autoridades participantes das operações, Cláudio Silva agradeceu o apoio prestado ao poder público municipal. “A Sucom vem cumprindo o papel de devolver a tranquilidade da população e para isso tem contado com a polícia nas operações, que não são poucas. Juntos, estamos tirando das ruas os equipamentos que poderiam gerar criminalidade”, pontuou o gestor, enfatizando que a autarquia registra anualmente cerca de 50 mil denúncias de poluição sonora.
“Temos trabalhado na prevenção à criminalidade e combatido as aglomerações que venham a causar tumulto, o que tem relação com a poluição sonora, ligada diretamente ao uso de entorpecentes e bebidas alcoólicas. Queremos agradecer a parceria que a Sucom firmou com a Secretaria de Segurança Pública, pois dentro de uma operação nossa, já existente, a Silere, o órgão integra forças para a atuação em eventos e locais em que há a violação da lei do silêncio. A parceria com a Sucom será mantida”, disse Maurício Barbosa.
Números da Poluição Sonora – Do início do ano até agora, a Sucom já recebeu 25.508 queixas de poluição sonora e apreendeu 1.516 equipamentos sonoros. Em 2011, o saldo total foi de 68.360 queixas e aproximadamente 2.800 apreensões.
Antes da destruição, às 10h, o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e o superintendente da Sucom, Cláudio Silva, concederam entrevista coletiva a respeito das operações especiais que vêm realizando, juntamente com a Polícia Militar e a Polícia Civil, para combater a poluição sonora, um dos principais vetores da criminalidade em Salvador. Em um mês e meio, as seis ações sigilosas nas áreas do Subúrbio Ferroviário e Liberdade resultaram na apreensão de 546 equipamentos sonoros e na queda de 16% no índice de homicídios e 12% no de roubos a coletivos.
Também estiveram presentes ao encontro o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Alfredo Castro; o delegado do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Adailton de Souza Adan, representando o delegado geral da Polícia Civil, Hélio Jorge da Paixão; e o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jesus Pablo Barbosa; além do vereador Geraldo Júnior, vice-líder do governo João Henrique na Câmara, representando o prefeito; e do Diretor Setorial da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL), Haroldo Dias Nuñez. Aproveitando a presença das autoridades participantes das operações, Cláudio Silva agradeceu o apoio prestado ao poder público municipal. “A Sucom vem cumprindo o papel de devolver a tranquilidade da população e para isso tem contado com a polícia nas operações, que não são poucas. Juntos, estamos tirando das ruas os equipamentos que poderiam gerar criminalidade”, pontuou o gestor, enfatizando que a autarquia registra anualmente cerca de 50 mil denúncias de poluição sonora.
“Temos trabalhado na prevenção à criminalidade e combatido as aglomerações que venham a causar tumulto, o que tem relação com a poluição sonora, ligada diretamente ao uso de entorpecentes e bebidas alcoólicas. Queremos agradecer a parceria que a Sucom firmou com a Secretaria de Segurança Pública, pois dentro de uma operação nossa, já existente, a Silere, o órgão integra forças para a atuação em eventos e locais em que há a violação da lei do silêncio. A parceria com a Sucom será mantida”, disse Maurício Barbosa.
Números da Poluição Sonora – Do início do ano até agora, a Sucom já recebeu 25.508 queixas de poluição sonora e apreendeu 1.516 equipamentos sonoros. Em 2011, o saldo total foi de 68.360 queixas e aproximadamente 2.800 apreensões.
FONTE: http://www.sucom.ba.gov.br/
É SÓ FISCALIZAR DIREITO PORQUE ESSES EQUIPAMENTOS SÃO CAROS E ADIQUIRIDOS COM MUITO TRABALHO, DO MESMO JEITO QUE UM CARRO MARCA 200 KM/H NÃO É OBRIGADO BOTAR O MESMO.
ResponderExcluirviados filha da mãe que n tem o quer fazer ladrão
ResponderExcluiras pessoas trabalha o dia todo para ter o que vc quer acorda 6 horas da manha para trabalhar ai vem esse ladrão roubar o som do carro dos outros avez de ir atraz do ladão que rouba marta ´tudo isso vcs n sabe fazer ai vem pegar nn roubraa da gente que trabalha durooooooo viadosssssssssssssssssssssssssssssss
ResponderExcluirEles deveria dar uma advertencia em vez de levarem os aparelhos das pessoas ou dar uma pequena multa se realmente estivessem no limite acima do permetido e as casas que colocam aparelhos tambem ser visitadas e nao deveria levar os aparelhos dos trabalhadores que lutao tanto pra ter seu bem
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