terça-feira, 31 de julho de 2012

PLANTAS MEDICINAIS: abacateiro



O abacateiro é uma planta popularíssima por quase toda a extensão do território brasileiro, de origem estrangeira, mas aclimatada muito bem entre nós, sendo de vegetação espontânea em muitos lugares.
Uso medicinal do Abacateiro
Chá do Abacateiro
Do abacateiro são usadas as folhas , as quais possuem qualidades diuréticas  e laxativas, auxiliando o organismo na eliminação de líquidos e toxinas acumuladas.
Indicadas para regimes de emagrecimento, nas doenças renais e das vias urinárias e nas perturbações hepáticas. Atua como carminativo e tem suave ação laxativa e diurética, promovendo a eliminação do excesso de líquido no organismo e o esvaziamento do intestino. É usado também para combater gases intestinais.
Modo de usar
DoseChá: 3 xícaras por dia ou
Cápsulas: tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia, antes das principais refeições.
Observação – Alguns laboratórios especializados em manipulação de plantas medicinais, dispõe de ervas medicinais em forma de cápsulas. Sendo um laboratório de confiança, nada temos contra a adoção de cápsulas em vez do chá de folhas.
FONTE: www.plantas-medicinais.net

PASSARINHOS: Sabiá



O sabiá é uma ave passeriforme da família Mimidae. Também conhecida como tejo-do-campo, calhandra, arrebita-rabo, galo-do-campo, papa-sebo, sabiá-levanta-rabo, sabiá-conga, sabiá-coca, sabiá verdadeiro ou sabiá-poca,  sendo o último nome evitado pelos ornitólogos para não causar confusão com outro sabiá de mesmo nome (Turdus amaurochalinus). O sabiá (Mimus saturninus) é uma ave famosa por seu vasto repertório de cantos, que incluem imitações de outras espécies.
Mede 26 centímetros e pesa cerca de 73 gramas. Possui uma coloração cinzenta no dorso, alto da cabeça, asas e cauda. O peito e o ventre são branco-amarelados ou arroxeado pela terra. A listra superciliar branca, destacada pela faixa negra na altura dos olhos é uma característica importante para identificação. Os olhos dos adultos são amarelados, marrom escuros nas aves juvenis, as quais também possuem o peito rajado de cinza escuro. Possui a cauda comprida com as pontas de cor branca.
A vocalização desta espécie é notável pela maestria com que imitam os cantos e chamados de outras aves, mas sem grande perfeição. Voz: agudo e penetrante “tschrip”, “tschik” (chamada característica da espécie); scha-scha-scha”, “krrrra” bufando (advertência, zanga).
Existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil do mesmo gênerro, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresentar as partes superiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá-do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra.
Espécie que não apresenta dimorfismo sexual


São onívoros, alimenta-se principalmente de invertebrados e frutos. Dentre os invertebrados, os insetos (formigas, cupins, besouros) constituem a maior parte das presas. Os frutos podem ser silvestres (neste caso de pequeno tamanho, engolidos inteiros) ou cultivados, como laranja e abacate. Aprecia muito os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). As sementes não são digeridas, e atravessam intactas o tubo digestivo. A ave atua, assim, como dispersora das sementes dos frutos que ingere. A maior parte do alimento é obtida enquanto a ave caminha pelo solo. Outros métodos de alimentação com presas animais são menos freqüentes, como a captura de insetos em vôo a partir de poleiros elevados, ou com saltos a partir do solo. Frutos são coletados pela ave empoleirada; frutos de grande tamanho, cultivados, podem ter parte de sua polpa consumida após caírem ao solo. Ocasionalmente predam ninhos com ovos de outros pássaros. Aproveita-se de gordura e carne em mantas de charque ao sol (daí o nome papa-sebo).


O ninho é construído grosseiramente com gravetos secos, grama e algodão, em forma de tijela rasa sobre árvores ou arbustos e em certos locais sobre os grandes ninhos abandonados de outros pássaros. O centro do ninho é forrado com material macio. Os ovos são verde-azulados com manchas cor de ferrugem. A fêmea põe de 3 a 4 ovos e, às vezes, choca ovos de outros pássaros. O casal é auxiliado por um terceiro ou quarto indivíduo do bando, que talvez sejam crias de anos anteriores que ajudam na alimentação e proteção. Repelem os outros pássaros das proximidades do ninho. Os ovos eclodem após 12 ou 14 dias e os filhotes abandonam o ninho com 11 a 14 dias de vida. O interior da boca dos filhotes é amarelo-laranja.


Apresenta uma série de comportamentos, muitos deles pouco entendidos, talvez pela dificuldade de se aplicar um método muito comum de pesquisa, que é o de anilhamento. Algumas pessoas que tentaram anilhar esta ave para estudar seu comportamento desistiram deste recurso pois a ave parece ser tão sensível ao estresse da captura que alguns indivíduos morreram após o anilhamento.
Anda pelos campos e cerrados ou parques e terrenos baldios de cidades geralmente em bandos, que podem ter até 13 integrantes. Na porção sul de sua distribuição não forma bandos, e costuma viver em casais. Possui o hábito de erguer as asas semi-abertas de tempos em tempos enquanto anda pelo chão, numa exibição denominada “lampejo de asas”, cuja finalidade não é entendida e que é observada também em outras espécies do gênero. O lampejo pode ser executado também quando a ave se depara com uma ameaça em potencial (humanos próximos demais, serpentes).
Apesar de viver em grupos familiares, são muito agressivos entre si e usam os longos bicos e as garras fortes em brigas sem trégua (origem do nome galo-do-campo).
Apresenta a característica de ave Sinantrópica, ou seja, pode se adaptar as grandes cidades, desde que estejam disponíveis água e áreas verdes onde eles possam pousar, caçar e fazer ninhos.
No Campus da Universidade Federal de Sergipe, no Rosa Elza, em São Cristovão, sabiás podem ser vistas na natureza.
É um dos melhores imitadores de outras aves na natureza. Alguns indivíduos repetem o canto de até 6 espécies diferentes. Além dessas imitações, usadas na época reprodutiva (julho a dezembro), possui um canto próprio, onde lança mão dos chamados mais graves e agudos característicos, iniciando ou terminando a imitação. Em sua grande obra Ornitologia Brasileira, Helmut Sick cita que as populações de sabiás-do-campo mais ao sul apresentam repertório de vocalização mais rico e melodioso do que as populações mais setentrionais.


Regiões campestres do baixo Amazonas, através do Brasil central, Nordeste, Leste e Sul até o Uruguai, Paraguai, Argentina e Bolívia.


COM INFORMAÇÕES DO: www.wikiaves.com.br

Prédios são construídos no Mosqueiro.


Enquanto o Poder Público Municipal demora sete anos para revisar o Plano Diretor. Enquanto os órgãos de licenciamento estadual e municipal se esforçam para facilitar a vida das construtoras na liberação de obras de toda espécie. Enquanto a população aracajuana não se importa com as agressões ambientais e com a destruição de lagoas, dunas e mangues, prédios estão sendo construídos tranquilamente num dos locais mais belos e mais preservados de Aracaju: no final da rodovia José Sarney, no Povoado Mosqueiro.
Verticalização no Mosqueiro.
A promiscuidade entre Poder Público e as construtoras e tão grande que chaga a ser imperceptível. A tradição de empresários da construção em governar Aracaju é antiga. Eles governam direta ou indiretamente. Eles mandam e desmandam.
Fazem lançamentos de prédios, de condomínios e de loteamentos. E fazem lançamento de candidaturas, que eleitas vão servir aos seus interesses.
As leis aprovadas não são suficientes para controlar essas obras agressoras. Às vezes são justamente para facilitar.
Rodovia Sarney com prédio ao fundo.
Têm culpa as construtoras. Têm culpa os prefeitos e vice-prefeitos. Têm culpa os vereadores. Tem maior culpa a população, que assiste a tudo isso calada. Acha natural. Acha normal.
Na verdade pequena parcela da população reage quando a natureza reage primeiro. Quando há inundações o povo percebe o mal que essas obras licenciadas para agradar as construtoras faz a todos. Quando há congestionamento no trânsito o povo se revolta, mas é tudo muito localizado e não incomoda aos prefeitos nem às construtoras.  

Moradores reclamam de serviço da EMURB.


Há muitos anos que os moradores dos povoados de Aracaju sofrem com problemas nas estradas vicinais.
Sempre que chove a lama toma conta das estradas e fica difícil transitar a pé ou de carro pelas estradas dos povoados Mosqueiro, Areia Branca, São José, Gameleira e Robalo.
Estrada revolvida pela EMURB.

As estradas da Guachuma, Três Porquinhos e Telergipe, no Robalo são algumas das piores vias de Aracaju.
No início, há muitos anos, a Petrobrás, por ter interesse na prospecção de petróleo em algumas áreas, fazia a recuperação de determinadas estradas, o que não acontece já algum tempo.
A Prefeitura Municipal de Aracaju não tem como rotina a manutenção das estradas. É preciso que as associações protocolem muitos pedidos para que a Empresa Municipal de Obras e Urbanismo (EMURB) realize serviços de manutenção nas estradas.
Ultimamente a EMURB tem “cortado” as estradas com patrol e não tem colocado piçarra suficiente para revestir a via.
Moradores da Travessa Três Porquinhos e da Estrada que leva o mesmo nome se revoltaram com o fato da EMURB ter realizado nos últimos dias serviço parcial no local. Apenas passaram a patrol sem colocar piçarra e com a primeira chuva fraca que caiu tudo se transformou num grande lamaçal. 

domingo, 22 de julho de 2012

Acidente no Bairro Jardins.

No início da manhã da última segunda-feira dois veículos, sendo uma Kombi e uma caminhonete se chocaram no cruzamento das Avenidas Pedro Valadares com Sílvio Teixeira.

No acidente ninguém se feriu, mas a Kombi tombou no leito da via, causando transtorno e levando a SMTT a isolar  o local por muito tempo.
Os dois condutores alegavam que tinha razão e que o sinal estava verde para si. Como no local existe câmara da SMTT, aguardavam verificar na gravação quem estava com a razão.

Praias cercadas em Aracaju.

As belas praias de Aracaju são famosas em todo o país e atraem muitos turistas para a capital sergipana.
Entre essas praias famosas estão as do Robalo e do Mosqueiro ao longo da Rodovia José Sarney. O que os turistas e muitos aracajuanos não sabem é que essas praias estão aos poucos sendo cercadas por proprietários de bares e o acesso da população mais pobre é dificultada e, às vezes, impedida.
Segundo dirigentes da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo (ADCAR), desde 1986, quando da inauguração da rodovia José Sarney, que as ilegalidades começaram.
Cercas se multiplicam nas praias.

Antes da construção da Rodovia, existiam algumas barracas de palha, pertencentes a moradores da região. A proposta do Governo do Estado foi construir pequenos quiosques para contemplar aquelas comerciantes que já se encontravam ali e mais alguns bares maiores, apelidados de “mãe”, para atender à grande clientela e aos turistas. A quantidade era limitada a poucas unidades.
Com o passar dos anos, os comerciantes nativos passaram a vender ou a modificar a estrutura dos seus quiosques. A partir daí o tamanho dos bares passou a aumentar.
Por outro lado, os vazios entre os conjuntos de bares passaram a ser ocupados por especuladores: montava-se uma barraquinha, depois ia crescendo aos poucos e mais tarde vendia-se, indo montar outra mais adiante. Assim como chegavam pessoas para construir diretamente e já no tamanho que desejassem.
Hoje são mais de cinqüenta bares ao longo da rodovia.
Outro problema é que no início – em 1986 – quem cobrava e fiscalizava os bares da Sarney era a Emsetur (que deixou de existir por muitos anos) e mesmo quando existia a Emsetur, segundo alguns donos de bares, não controlava nem emitia boleto de cobrança para os bares.
Mais uma possível irregularidade apontada pela ADCAR: cada proprietário de bar da Rodovia José Sarney definia e define a sua área, ou seja, qual a largura que ocupa na parte alta e o quanto avançam em direção à praia com mesas, cadeiras, sombreiros, etc.
Cercas inibem acesso à praia.

Há cerca de cinco anos, depois de denúncias da ADCAR, houve uma tímida ação do IBAMA de derrubada de algumas cercas de bambu. Hoje está pior, constatou mais uma vez a direção da ADCAR. Tem muito mais cerca. E o acesso à praia, que é um bem público, tem que ser feito por dentro das áreas dos bares, intimidando os freqüentadores da praia que não sejam clientes.
A Direção da ADCAR alega que quase todos os comerciantes expulsam de perto dos seus bares os pobres e os chamados “farrofeiros”, vindos em ônibus do interior e dos bairros periféricos.
A ADCAR reclama ainda que como não há coleta de resíduos, os esgotos são despejados ali mesmo na beira da praia e que tanto os bares mais antigos, quanto os mais recentes foram construído sem o menor cuidado com a vegetação e com as formações dunares.
Do ponto de vista legal os bares não atendem ao que prevêem a Lei 7661/88, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC e o Decreto 5300/2004, que a regulamenta. De acordo com a legislação, a orla marítima contida na Zona Costeira Brasileira é de duzentos metros em áreas não urbanizadas, demarcados na direção do continente a partir da linha de preamar. Em outras palavras, duzentos metros a partir da maré alta. E o que se vê ali são os bares praticamente dentro da praia.
A Direção da ADCAR está colhendo informações e fazendo registro fotográfico para ingressar no Ministério Público Estadual com denúncia contra donos de bares e contra o Governo do Estado pela ocupação e pelo cercamento de várias áreas das praias localizadas ao longo da Rodovia José Sarney.      

PLANTAS MEDICINAIS: Capim Santo.

Capim Santo (Foto: http://www.cultivando.com.br/)
Nome popular: Capim-limão, Capim-cidreira, Erva-cidreira, Capim-santo.
Nome científico: Cymbopogon citratus (DC) Stapf.
Família: Poaceae (Graminae)
Propriedades: Antimicrobiana, calmante, espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), analgésica (reduz a dor), febrífugo (combate a febre), sudorífico (faz suar), diurético (faz urinar), estimulante estomacal.
Características: Erva cespitosa, quase sem caule, com folhas aromáticas, que quando recém amassadas exalam cheiro de limão. O surgimento de flores é raro em nossa região.

Cultivada em quase todos os países tropicais, tanto para fins industriais como em hortas caseiras para uso em medicina tradicional. É facilmente confundido com a citronela, que possui formato e odor semelhantes, mas a citronela é utilizada para se extrair óleos essenciais que repelem insetos.

Parte usada: Folhas.
Usos: Seu uso é largamente difundido em todo o país na forma de chá, possuindo aroma e sabor agradáveis, que possui ação calmante e espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias) suaves. Contém um pouco menos que 0,5% de óleo essencial, que tem atividade antimicrobiana, e é formado principalmente por citral, ao qual se atribui a atividade calmante e espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias). Possui também um pouco de mirceno, princípio ativo de ação analgésica. Sua produção industrial é utilizada na produção de aromatizantes e na síntese de vitamina A.
Forma de uso / dosagem indicada: O seu chá deve ser do tipo abafado e preparado de preferência com folhas frescas, que tem um sabor mais agradável. É empregado para pequenas crises de cólicas uterinas e intestinais, bem como no tratamento do nervosismo e estados de intranqüilidade, farmacologicamente comprovados.

Outra forma de preparo, que possui os mesmos efeitos do chá é o refresco preparado com 40 folhas cortadas em pequenos pedaços e trituradas em pequenos pedaços em liquidificador juntamente com o suco de 4 ou 6 limões, em 1 litro de água. Coe essa mistura em peneira fina, sem deixar passar partículas da planta, para que não cause lesões internas. Adoce e refrigere o suco.
Não há ação tóxica, mesmo quando ingerido várias vezes ao dia.

Cultivo: Para novo plantio os perfilhos devem ser retirados em grupos de 3, uma vez por ano, e replantados com espaçamento de 50 x 80 cm. Permite até 4 cortes por ano.
Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

FONTE: www.cultivando.com.br

sexta-feira, 20 de julho de 2012

“Feira das Trocas” só troca de lugar.

No dia 2 de junho passado uma operação conjunta da Polícia Militar, da Secretaria da Fazenda e do Ministério Público Estadual (MPE) fechou a chamada “Feira das Trocas”, localizada na Avenida Tancredo Neves, no Bairro América. Várias acusações ou motivos para o fechamento foram alegados pelas autoridades estaduais, entre elas que havia comercialização ilegal de armas e de produtos de furtos, que os comerciantes não possuíam alvará de funcionamento, que alguns boxes foram transformados em residências, que pássaros silvestres eram comercializados e até suspeita de prostituição no local foi levantada.

Os dias que se seguiram serviram para que os ocupantes do local retirassem seus equipamentos e materiais e, logo em seguida, máquinas trataram de demolir o que restou.
Hoje em dia o terreno está completamente vazio.
Em dado momento os “trocadores”, também chamados de comerciantes tentaram ocupar o antigo terminal de integração da Zona Oeste e logo em seguida começaram aos poucos a estabelecer as “trocas” ao ar livre no canteiro central da variante que liga a Avenida Marechal Rondon à Avenida Tancredo Neves.
"Trocas"em local perigoso.
Aos poucos a aglomeração aumenta. Transeuntes, bicicletas, motonetas, carros, treillers se acumulam na margem da via e no canteiro. Como trata-se de uma via de muito movimento de veículos, por ligar a Universidade Federal de Sergipe, o Grande Rosa Elze e o Centro Administrativo Augusto Franco às Zonas Sul e central da cidade pela Avenida Tancredo Neves, o risco de acidente de grandes proporções é a cada dia maior.

Se de dentro do espaço onde funcionava anteriormente a “feira”, os “trocadores” foram retirados pela esfera estadual (Polícia Militar, Secretaria da Fazenda e Ministério Público Estadual), da via pública quem tem a obrigação de retirar é a Prefeitura Municipal de Aracaju, através da SMTT e da Emsurb. Só não se sabe se conseguirão depois que quase todos já estão estabelecidos no local.   

Posto de combustível em canteiro: tapumes são removidos.

A Rodovia dos Náufragos, na Zona Sul de Aracaju amanheceu nesta sexta-feira, 20 sem os tapumes que cercavam o canteiro central no local onde seria construído um posto de combustível.
Tudo começou no dia 2 de janeiro quando a empresa responsável pela obra começou a colocação dos tapumes no local.
A reação dos moradores foi imediata e já no dia seguinte a direção da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo (ADCAR) protocolou a denúncia junto ao Ministério Público Estadual (MPE) para que as providências fossem tomadas no sentido de impedir que a obra continuasse.
Canteiro livre dos tapumes.
Ainda no dia 3 de janeiro o Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe (DER) informou que iria determinar a paralização da obra, já que como autoridade com jurisdição sobre a via, o DER não teria concedido a autorização para o início dos trabalhos.
Por outro lado, a empresa Municipal de Obras e Urbanismo (Emurb) informou que o Posto de Abastecimento de Veículos, situado no canteiro central da Rodovia dos Náufragos, no Povoado Robalo obteve licença para execução sob alvará nº 04/2005, em 26/08/2005, processo nº 3683/2004 e que em 26/08/2007 obteve Renovação de Licença sob processo nº 4345/2007, em 04/05/2009 foi pedido a substituição de projetos, obtendo Autorização Provisória nº 002/2011, em 21/10/2011, tendo como condição para liberação do alvará, a apresentação do projeto de drenagem devidamente aprovado. Atendido este item foi então emitido o Alvará de Obras nº 016/2011, em 13/12/2011.

Visibilidade retorna sem o cercado.
 Apesar da Diretoria do DER ter anunciado a paralização da obra e a imediata retirada dos tapumes, somente na tarde na última quinta-feira, 19, o cercado foi definitivamente retirado pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb).
No dia 13 de fevereiro a Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público Estadual realizou audiência para tratar sobre a suposta irregularidade urbanística e ambiental causada pela implantação do posto de combustível no canteiro central da Rodovia dos Náufragos, no Robalo. Os promotores Gilton Feitosa e Adriana Ribeiro dirigiram a audiência, que contou com a presença de representantes da Emurb, da Adema, do DER, da Agência Nacional de Petróleo (ANP) da denunciante -  a ADCAR -, da Deputada Estadual Ana Lúcia (PT) e de vários moradores da região.
Com a informação prestada pelo DER dando conta de que, para tentar reverter à situação, o proprietário da empresa Comercial Aruana Combustíveis e Lubrificantes Ltda, ingressou com uma ação solicitando um mandado de segurança, sendo indeferida a liminar pela juiza Elvira Maria de Almeida Silva, que manteve o embargo, a obra continuou embargada.
A beleza do canteiro.
Ainda na audiência no Ministério Público Estadual ficou registrado que inicialmente a promotoria deveria juntar os documentos de todos os órgãos de licenciamento e da autoridade com jurisdição sobre a via, para que em 30 dias, o MPE analisasse e, assim daria um parecer sobre a questão. Ainda foi concedido um prazo de 15 dias à EMURB para notificar o representante pelo posto e solicitar a retirada dos tapumes do meio-fio, mas a empresa apenas afastou o cercado que estava rente ao meio fio, sem, contudo retirar.
Para José Firmo, vice-presidente da ADCAR, a retirar dos tapumes representa uma vitória da população da Zona Sul e da cidade de Aracaju, pois põe um ponto final na possibilidade de construções de postos de combustíveis sobre o canteiro. Firmo lembrou ainda que a atuação do Ministério Público e do Governo do Estado através do DER foi de grande valia para que a obra não fosse adiante, já que a empresa já havia obtido a licença tanto da Emurb quanto da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema).

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Pássaros: Cardeal ou Cabeço.



O cardeal é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Também conhecido como cardeal-do-sul. Aqui em Sergipe costuma-se chamar o cardeal de Cabeço. Em alguns estados do Nordeste também é conhecido como Galo-de-Campina.
Mede 18cm de comprimento. Pássaro de extraordinária beleza física e sonora. Por estas características pássaro muito caçado. Não há dimorfismo sexual. Imaturo pardacento, com topete ferrugíneo.
Alimenta-se de grãos.
Os cardeais são territorialistas no período de reprodução. Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, tendo de 2 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 13 dias.

Assim como a maioria dos pássaros canoros, formam bandos na época de muda. Vive em bordas de arrozais, campos com vegetação alta e bordas de matas.
Ocorre nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e na Mata Atlântica. Foi introduzido na região Sudeste, principalmente no estado de São Paulo.
Federação Ornitológica de Minas Gerais: http://www.feomg.com.br/cardeal.htm
Mapa de ocorrência - Avibase - disponível em http://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=03CE3B88157642EF&sec=map Acesso em 15 nov. 2009

FOTO: www.otempovida.blogspot.com

sábado, 7 de julho de 2012

Plantas medicinais: alumã

ALUMÃ

O boldo-baiano, assa-peixe ou alumã (Vernonia condensata) é uma planta da família Asteraceae, das mais cultivadas em jardins e hortas brasileiros. A sua origem é africana, tendo sido trazido com os escravizados desde a época colonial.
As suas folhas são utilizadas pela medicina popular sob a forma de chás ou sucos, no tratamento da azia, da indisposição gástrica, no controle da gastrite, contra a ressaca e como um tônico amargo, estimulante da digestão e do apetite.
Pode produzir irritação da mucosa do estômago, se utilizado em doses elevadas.
Boldo Baiano
Nomes Populares:
A planta tem vários nomes nos diferentes estados do Brasil:
acumã,
alcachofra (CE),
aloma (BA),
alomã,
alumã,
aluman (PE),
árvore-de-pinguço (SP),
assa-peixe,
boldo,
boldo-baiano,
boldo bahiano (SP),
boldo-chinês (PE),
boldo-da-Bahia,
boldo-goiano (MG),
boldo-japonês (PE),
boldo-africano,
boldo-de-goiás,
cambará-guaçu,
luman (BA)

Propriedades:
É analgésica, aperiente, depurativa, desintoxicante, diurética, digestiva, indicada para abrir o apetite, casos de anemia, melhora cálculos da bexiga, cálculos nos rins, clorese,
diarréia, dispepsia, diurese, para doenças do coração, dos pulmões, nas vias urinárias, cura ressaca.

Cuidado:
Evitar o consumo em excesso.

(FONTE: http//pt.wikipedia.org)


Passarinhos: estevão.


Também chamado de Pixarro, Bico-de-ferro, Garganta-de-ferro etc., o estevão pode apresentar as seguintes cores: corpo verde-acinzentado, garganta branca e canela, margeada de preta ou garganta branca (pode ser também amarelada) e face cinza; cinzento, garganta levemente amarelada, margeada de preta; verde-acinzentado, face e garganta pretas, bico alaranjado, entre outras. Não há dimorfismo sexual nessas aves, o macho tem a mesma cor e a mesma aparência da fêmea. Os estevãos alimentam-se basicamente de grãos, frutas e verduras. Em cativeiro, pode-se oferecer ração balanceada com o mínimo de 15% de proteína bruta.
ESPÉCIES:
Como já citado anteriormente, há várias espécies de estevãos. Abaixo descrevemos as características de três tipos distintos de estevãos.
SALTATOR SIMILIS
PERÍODO REPRODUTIVO: julho a novembro

CARACTERÍSTICAS: Possui o mesmo bico negro e forte que originou o nome comum dessas aves. Como no tempera-viola, dorso verde, cauda e lados da cabeça acinzentados, separando-o do pichororé. Por baixo, domina o cinza nas laterais, tornando-se marrom alaranjado e branco no centro da barriga. Asas esverdeadas. Vive na matas ciliares, cerradões e mata seca, geralmente solitário. Entre julho e novembro está no período reprodutivo, formando casais e afastando os outros trinca-ferros do local, agressivamente. O canto do macho é o mais melodioso sendo repetido, continuamente, ao longo do dia durante a nidificação. Compõem-se de 4 ou 5 sílabas separadas, assobiadas, as duas primeiras mais rápidas e a última mais lenta. A segunda e a penúltima mais altas. Devido a esse canto, é uma ave perseguida pelo comércio ilegal. Ocorre em todo o centro-oeste, além de parte do nordeste, Mata Atlântica e sul do país. Seu canto varia um pouco de região a região, embora mantenha o mesmo timbre. Está sempre associado às matas, ocupando o estrato médio e superior. Usa as mesmas fontes alimentares conhecidas para as espécies precedentes.
SALTATOR MAXIMUS - O estevão (Saltator Maximus) é uma ave passeriforme, fringilídea, que ocorre no Brasil e países limítrofes, de coloração geral olivácea, cabeça acinzentada, garganta ocre-clara, peito e abdômen cinzento-oliváceo, lavado de ocre no meio.
SALTATOR COERULESCENS - conhecido também por: Trinca-ferro-da-amazônia, Gonga. Distribuição: Amazônia, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Piauí e Mato Grosso. Habitat: Vive à beira de rio, pântanos e campos sujos. Características: 20,0cm de comprimento. O casal pode cantar sincronizadamente. Fêmeas e filhotes não há dimorfismo sexual. Juvenil de costas e peito esverdeados e bico com manchas cinzentas. INCUBAÇÃO: 2 a 3 posturas por temporada, 2 a 3 ovos/postura, 13 dias de incubação, podendo os filhotes ser separados da mãe aos 35 dias de idade.
Aqui em Sergipe ainda podem ser vistos na natureza. Também se observam muitas gaiolas em casas tanto na capital quanto no interior com os pobres estevãos presos.
COM INFORMAÇÕES DO BLOG: http://www.passarinheiros.blogspot.com.br/

Plano Diretor é debatido em programa.

Na manhã deste sábado, 7, o Coordenador do Fórum em Defesa da Grande Aracaju, José Firmo, foi o entrevistado do programa “A Hora da Verdade”, na Rádio Jornal AM.
O programa é de responsabilidade do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe – SINTESE, vai ao ar das 7 às 9 horas todos os sábados e é apresentado pelo radialista Paulo Souza.
Por cerca de uma hora, no quadro “entrevista do dia”, Firmo respondeu a perguntas do apresentador e de vários ouvintes que interagiram através do telefone.
Firmo fala sobre Plano Diretor na Rádio Jornal AM.

Além de tratar dos últimos acontecimentos na Câmara Municipal de Aracaju, sobre a revisão do Plano Diretor, Firmo falou também sobre o “Placar dos Vereadores”, idealizado pelo Fórum em Defesa da Grande Aracaju para demonstrar aos vereadores que a sociedade aracajuana está acompanhando toda a movimentação dos representantes da população.
Os cerca de dez ouvintes que participaram do programa abordaram assuntos variados, mas todos dentro da temática do Plano Diretor.
Acessibilidade, mobilidade urbana, construção de prédios altos na orla marítima, transporte e trânsito foram os assuntos mais abordados pelos ouvintes.
Para José Firmo a participação em programas com grande audiência como é o “A Hora da Verdade”, tratando do Plano Diretor é muito importante para ajudar a popularizar o tema, que é tão distante da maioria da população.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

NOTA À IMPRENSA


O Fórum em Defesa da Grande Aracaju, após avaliação dos últimos acontecimentos sobre a revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável – PDDUS, vem a público informar o seguinte:
1 – A inauguração do “Placar dos Vereadores”, no dia 27 de junho último, quando da realização da sessão que votaria a emenda à Lei Orgânica, limitando o índice de aproveitamento do solo, foi exitosa e cumpriu com o seu propósito de exercer a cidadania junto ao Poder Legislativo Municipal;
2 – O Fórum em Defesa da Grande Aracaju decidiu manter ainda todos os dezenove vereadores no lado do placar dos que são a favor de Aracaju, por entender que o adiamento da votação da matéria para o retorno dos trabalhos no segundo semestre não implicou em maiores prejuízos. Não se tratou da rejeição da matéria. Os vereadores pediram mais alguns dias, durante o recesso parlamentar, para uma melhor análise. Votar contra a matéria, se ausentar, se abster, quando da votação, serão motivos para o(a) vereador(a) ser considerado(a) inimigo(a) da cidade;
3 – O Fórum enaltece a postura dos vereadores Bertulino Menezes, Doutor Emerson, Karla Trindade, Moritos Matos e Josenito Vitale, que se mantiveram a favor de votar a matéria naquela tarde do dia 27 de junho, demonstrando o quanto o assunto é sério e importante para o nosso município;
4 – A somação e a mobilização da sociedade civil aracajuana, se fazendo presente em frente e nas galerias da Câmara Municipal e materializada na presença do Fórum em Defesa da Grande Aracaju e do Participe.Aju com suas entidades, foram de grande importância para demonstrar aos vereadores que a população está atenta para o comportamento daquela Casa;
5 – O Fórum em Defesa da Grande Aracaju avaliou como fora de qualquer propósito, classificando como tentativa de golpe contra o povo de Aracaju, a movimentação da presidência da Câmara na tarde da última terça feira, 03/07/12, quando se pretendia iniciar a votação da revisão do Plano Diretor de forma abrupta;
6 – A revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável – PDDUS de Aracaju, que já está bastante atrasada, pode e até deve ser feita durante o recesso parlamentar. O que é condenável sobre todos os aspectos são as manobras que atendam apenas a interesses de pequenos – porém muito fortes – grupos;
7 – Denunciar de todas as formas os vereadores e os seus partidos que estiverem usando o mandato popular para defender os interesses de determinados segmentos, em detrimento da maioria da população, é uma tarefa que o Fórum em Defesa da Grande Aracaju exercerá com toda sua força e legitimidade.

Aracaju, 05 de julho de 2012.

FÓRUM EM DEFESA DA GRANDE ARACAJU


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aves brasileiras: Sangue-de-boi.


Ave símbolo da Mata Atlântica. Uma das mais espetaculares aves do mundo. O tiê-sangue (Ramphocelus bresilius), também conhecido como sangue-de-boi, tiê-fogo, chau-baêta e tapiranga, é uma ave sul-americana passeriforme da família Thraupidae. Reconhecida pela beleza de sua plumagem vermelha.
A plumagem do macho é de um vermelho-vivo, que lhe deu origem ao nome. Parte das asas e da cauda são pretas. A espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo a plumagem da fêmea menos vistosa, de cor parda nas partes superiores e marrom-avermelhada nas inferiores.
O macho imaturo é semelhante à fêmea na plumagem mas o bico é totalmente negro e não pardo. Uma característica importante do gênero Ramphocelus, e que ocorre exclusivamente no sexo masculino, é a calosidade branca reluzente na base da mandíbula.
Apesar da beleza da plumagem, essa espécie não é considerada entre as que possuem canto mais bonito. A vocalização de chamada (ou advertência) é muito dura. O canto é um gorjear melodioso e trissilábico, que costuma ser repetido sem pressa. Às vezes, alguns indivíduos vocalizam juntos.
Pesa cerca de 31 gramas e mede 19 centímetros de comprimento.
O tiê-sangue é frugívoro, tendo predileção pelos frutos da embaúba. Como as árvores do gênero Cecropia são bastante comuns em áreas em recuperação, bem como em locais próximos a cursos ou reservas de água, o tiê-sangue, apesar de não raro ser vítima de contrabando, não encontra-se imediatamente ameaçado de extinção.
Alimenta-se também de insetos e vermes. Um fator que beneficiou a manutenção da população do tiê-sangue e de outros thraupídeos no litoral do Sudeste, foi o da extensiva cultura da banana, que fornece uma rica fonte de alimentação durante todo o ano, a um grande número de espécies.
Aprecia os frutos da fruta-de-sabiá ou marianeira (Acnistus arborescens)
Reproduz na primavera e no verão. Chega à maturidade sexual aos 12 meses. Mas a soberba plumagem rubro-negra do macho só é adquirida no segundo ano de vida. Constrói o ninho em forma de cesto e muitas vezes é forrado com materiais do tipo: fibra de palmeira, fibra de sisal, fibra de côco e raiz de capim. A fêmea põe 2 ou 3 ovos verde-azulados lustrosos, com pintas pretas, pesando em média 3g. Apenas a fêmea incuba, no entanto após o nascimento dos filhotes, vários indivíduos alimentam a prole, inclusive machos. Seus ninhos costumam ser parasitados pela espécie vira-bosta (Molothrus bonariensis). As posturas ocorrem de duas a três vezes por temporada com período de incubação de 13 dias, os filhotes tornam-se independentes aproximadamente 35 dias após o nascimento.
Durante o acasalamento os machos costumam levantar a cabeça verticalmente, exibindo ao máximo a base reluzente da mandíbula para assim atrair a fêmea.
Hábitos
Seu comportamento é semelhante ao da pipira-vermelha (Ramphocelus carbo), porém vive mais aos pares do que em pequenos grupos. Costuma freqüentar comedouros.
Varia de incomum a localmente comum em capoeiras baixas, bordas de florestas, restingas e plantações, às vezes também em parques e praças de cidades.
Encontrado exclusivamente no Brasil, da Paraíba a Santa Catarina. Varia de incomum a localmente comum em capoeiras baixas, bordas de florestas, restingas e plantações, às vezes também em parques e praças de cidades. Existem duas sub-espécies: R. b. bresilius e R. b. dorsalis. A primeira ocorre da Paraíba ao sul da Bahia. A segunda apresenta a plumagem do dorso mais escura e ocorre do sul da Bahia a Santa Catarina. Pela ampla área de distribuição e quantidade de indivíduos registrados, essa espécie é considerada como Pouco Preocupante (LC) de extinção na natureza.

  Ocorrências registradas no WikiAves
  • LIMA, Pedro. Aves do Litoral Norte da Bahia. 2006
  • SICK, H. 1997. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 912 p.
  • FRISCH, Johan Dalgas. Aves brasileiras e plantas que as atraem 3ª ed.. Dalgas ecoltec, São Paulo, 2005, p.350.
FONTE: WWW.wikiaves.com.br