segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Missa em cemitério clandestino.



Os moradores dos povoados Robalo e São José, localizados na Zona de Expansão de Aracaju, realizarão missa em homenagem aos mortos que são enterrados em cemitério clandestino. A missa, celebrada pelo Padre Fernando Ávila, será realizada na próxima sexta-feira, 2, Dia de Finados, às 7h, dentro do Cemitério dos Náufragos, que fica à margem da Rodovia José Sarney, uma das praias mais frequentadas por moradores e turistas.
A missa, além da homenagem aos entes queridos dos moradores locais, serve também para marcar o segundo ano da reabertura do cemitério, que esteve interditado pela Prefeitura Municipal entre 2007 e 2010, fruto de uma decisão judicial.

ENTENDA O CASO – Os moradores dos povoados Robalo, São José, Gameleira, Areia Branca e Mosqueiro, na Zona de Expansão de Aracaju, costumavam enterrar os corpos dos familiares em cemitérios particulares. Uma das explicações para esse comportamento está na distância física e no abandono por parte do Poder Público desde o início do século passado.
A prática resultou na existência de dez pequenos cemitérios, a maioria nos quintais das casas e sítios. Entretanto entre os dez cemitérios está um com a marca da história de Aracaju, de Sergipe e do Mundo: o cemitério dos Náufragos, no qual foram enterradas centenas de corpos das vítimas dos torpedeamentos aos navios Beapendi, Araraquara e Aníbal Benévolo na costa sergipana durante a Segunda Guerra Mundial.
Sobre esse cemitério uma controvérsia persiste: moradores mais antigos da Zona de Expansão afirmam que o Cemitério dos Náufragos não surgiu com a tragédia dos navios torpedeados e que o cemitério já existia há muito anos antes, com o nome de Manguinhos, por outro lado há relatos que dão conta que foi com os corpos das vítimas do torpedeamento que foi inaugurado o Cemitério dos Náufragos.

Desde o início dos anos 2000 que o Ministério Público Estadual tentava uma saída acordada para o problema dos cemitérios clandestinos na Zona de Expansão, principalmente porque até aquele ano poucas residências eram servidas com ligações de água tratada, usando, assim água de poços artesianos.
Em 2006, não conseguindo convencer as autoridades sobre o problema, a Promotoria do Meio Ambiente ajuíza ação visando a interdição dos dez cemitérios clandestinos e a construção de um cemitério dentro dos padrões técnicos e ambientais.
Em 2007 a Justiça condena a Prefeitura de Aracaju e determina a interdição dos dez cemitérios e a construção de um novo cemitério em Aracaju.
A Prefeitura apenas interditou os dez cemitérios, mas não construiu o novo e vem recorrendo durante todos esses anos à Justiça para não construir. O processo 200611201439 tramita na 12ª. Vara Cível e parece longe de ter uma conclusão a curto.
Por outro lado a Prefeitura de Aracaju, no ano seguinte à decisão judicial, autorizou verbalmente aos moradores a reabrirem dois cemitérios: o Maria Rosa, no Povoado Areia e o Cemitério de Nelito, no Mosqueiro.

Em 2010, em reunião, os moradores dos Povoados Robalo e São José decidiram reabrir o Cemitério dos Náufragos. Em 2011 realizaram a primeira missa no local.
Agora, com dezenas de corpos enterrados desde a reabertura, os moradores realizarão a segunda missa no local.
Um dos organizadores do evento, o coveiro Lourival Delfino, classifica o ato como de grande importância para a Comunidade, que passou três anos sem ter acesso ao Campo Santo.
Para José Firmo, vice-presidente da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo (ADCAR), a reação dos moradores à interdição do cemitério demonstra o abandono por parte do Poder Público. “Não ter cemitério adequado é uma demonstração de que a Zona de Expansão não é prioridade como dizem.”, diz Firmo.

 


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Eleições municipais: equilíbrio na Zona de Expansão.



As eleições municipais em Aracaju tiveram um lance à parte: a polêmica sobre a Zona de Expansão.
Quem venceu? Quem perdeu no debate polarizado sobre a qual município pertence a Zona de Expansão Urbana atualmente dentro dos limites de Aracaju?
O desempenho eleitoral dos dois principais candidatos à prefeitura de Aracaju foi bastante equilibrado, mas o candidato do Democratas (DEM), João Alves Filho levou ligeira vantagem sobre o candidato do Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Na Zona de Expansão funcionam cinco locais de votação nas Escolas Tênisson Ribeiro, Paulino Nascimento, no Povoado Robalo; Florentino Menezes, no Povoado Areia Branca; Leonor Teles, no Povoado Mosqueiro e Manoel Dionísio, no Povoado Gameleira e que nesta eleição funcionou no Lions Clube.
Na Areia Branca votam 1.853 eleitores. No Robalo, que abrange também moradores dos empreendimentos do PAR e do Povoado São José, votam 3.160 eleitores. Na Gameleira votam 818 eleitores. No Mosqueiro votam 2.800 eleitores.
Na Zona de Expansão ainda ocorre um fenômeno típico de cidades pequenas. Até há poucos anos todos os moradores votavam apenas nos Povoados Mosqueiro e Areia Branca e na Escola Santos Dumont, no bairro Atalaia. Mesmo com os novos locais de votação, muitos moradores preferem continuar votando nos locais anteriores, o que causa uma grande movimentação de eleitores entre os povoados.
Por outro lado ainda é muito grande a quantidade de eleitores que fixaram residência em chácaras e condomínios na região, mas mantêm seus locais de votação nos bairros onde moravam antes.
Nos povoados Robalo e São José, berço do Movimento Aracaju não se Divide, o candidato do DEM, João Alves obteve 1.303 votos contra 1.224 votos para Valadares Filho (PSB), com 79 votos a favor do demista.
João terá muito trabalho com a Z. de Expansão.

No Povoado Gameleira João Alves venceu por 327 a 235, com vantagem de 92 votos.   
No Povoado Areia Branca João Alves recebeu 767 votos, contra 668 votos para Valadares Filho, com vantagem de 99 votos pro João.
No Mosqueiro Valadares Filho obteve 1.083 votos, enquanto João Alves recebeu 1.080. Aí Valadares venceu por apenas três votos.
Na Zona de Expansão João venceu Valadares Filho com 3.477 votos contra 3.210. A vantagem de João sobre Valadares em toda Zona de Expansão foi de 267 votos.
A polêmica que deu o ritmo das eleições para prefeito sobre a divisão do território de Aracaju equilibrou bastante a eleição na Zona de Expansão, mas ainda assim o prefeito eleito, João Alves Filho saiu vitorioso.
O equilíbrio no resultado das urnas e as propostas feitas pelos candidatos para a Zona de Expansão deixam os moradores com muita expectativa de que as coisas vão melhorar por essas bandas. “A briga pela Zona de Expansão foi grande, esperamos que assim os gestores olhem mais para essa área de Aracaju.” Disse o vice-presidente da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo, José Firmo.
Firmo reclama que tudo para esses povoados chaga aos poucos. “Transporte é ruim, temos poucas unidades de saúde, poucas escolas, a coleta de lixo e deficiente. E não temos creches, praças, campos de futebol, drenagem, pavimentação e muitos outros serviços e investimentos em equipamentos públicos.”
Pelo jeito o prefeito eleito, João Alves Filho, terá muito trabalho para resolver os problemas da Zona de Expansão.  

VÍDEO: Diêgo Firmo é campeão de Futebol de Areia. Fonte: www.globotv.globo.com/tvsergipe

http://globotv.globo.com/tv-sergipe/globo-esporte-se/v/no-campeonato-sergipano-de-areia-o-corinthians-vence-o-flamengo/2166584/

PASSARINHOS: rolinha.



Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos.
Conhecida também como caldo-de-feijão, rola-caldo-de-feijão, rolinha-caldo-de-feijão, picuí-peão, rola, pomba-rola, rola-cabocla (CE e PB), rola-grande, rola-roxa, rola-sangue-de-boi (PE e BA), rolinha, rolinha-comum, rolinha-vermelha, rolinha-juruti e pomba-café.
Medem 17 centímetros de comprimento e pesam 47 gramas. O macho, com penas marrons avermelhadas, cor dominante no corpo do adulto, em contraste com a cabeça, cinza azulada. A fêmea é toda parda. Nos dois sexos, sobre a asa uma série de pontos negros nas penas. Filhote sai com traços da plumagem de cada sexo.



Alimenta-se de grãos encontrados no chão. Havendo alimento, reproduz-se o ano inteiro. Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.


O casal mantém um território de ninho, afastando as outras rolinhas de perto. O macho possui um canto monótono, de dois chamados graves e rápidos, repetidos continuamente por vários segundos. Os ninhos são pequenas tigelas de ramos e gravetos, feitos entre cipós ou galhos, bem fechados pelas ramadas do entorno. Postura de 2 ovos, chocados pelo macho e fêmea entre 11 e 13 dias. Os filhotes saem do ninho com no máximo 2 semanas de vida. O casal, às vezes dois dias depois, já inicia nova ninhada, quando as condições ambientais permitem.




Adapta-se aos ambientes artificiais criados pela ação humana. Vive em áreas abertas; o desmatamento facilitou sua expansão, em especial nas áreas formadas para pasto ou agricultura de grãos. Entrou nas grandes cidades das regiões sudeste e centro-oeste do Brasil; facilmente encontrada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Muito agressivas entre si, embora possam formar grupos, disputam alimentos e defendem territórios usando uma das asas para dar forte pancadas no oponente. Os machos são mais belicosos. Nas disputas ou quando tomam sol, deitadas de lado no chão e com a asa esticada para cima, mostram a grande área de penas negras sob a asa.
Observadores de pássaros do centro-sul de nosso país vêm observando uma “substituição” desta espécie por outra pombinha, a Zenaida auriculata, também conhecida como pomba-de-bando, amargosinha ou avoante. Esta última espécie vem conquistando o ambiente urbano cada vez mais efetivamente e está aparentemente competindo com a rolinha-roxa, que já é menos frequente que a pomba-de-bando na maioria das cidades do interior de São Paulo. Seja como for, esta espécie simpática e até mesmo ingênua está longe de desaparecer dos quintais de nossas casas e das praças e jardins de nossas cidades, mesmo que estes estejam em grandes prédios.


Ocorre em todo o Brasil, porém raramente vista em áreas densamente florestadas da Amazônia.
http://www.wikiaves.com/mapaocorrencia.php?id=10386&l=200&a=200
  Ocorrências registradas no WikiAves
§  SESC - Guia de aves do Pantanal - disponível em http://www.avespantanal.com.br/paginas/85.htm Acesso em 03 mai. 2009.
§  SANTIAGO, R. G. Rolinha-caldo-de-feijão ( Columbina talpacoti ) Guia Interativo de Aves Urbanas, 06 dec. 2006. Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/lte/giau/visualizarMaterial.php?idMaterial=363>. Acesso em: 03 mai. 2009.
§  CEO - disponível em http://www.ceo.org.br/ Acesso em 03 mai. 2009.

 FONTE: www.wikeaves.com.br 
FOTOS: www.traknature.com e www.xamismo.com.br 

PLANTAS MEDICINAIS: aroeira.



 

AÇÃO E INDICAÇÃO:

Antidiarréica, adstringente, anti-hemorrágica e cicatrizante. Antisséptica e antiinflamatória. Diurética e purgativa.

FORMAS UTILIZADAS:

- Tintura (líquido)

Aroeira

Aroeira - Schinus terebinthifolius

Nome popular: Aroeira, aroeira-branca, aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, aroeira-vermelha, aroeirinha

Nome científico: Schinus terebinthifolius Raddi

Família: Anacardiaceae

Tipo: Nativa

Características botânicas

Árvore de 3 a 15 m de altura, dotada de copa arredondada. O tronco geralmente é curto e tortuoso, com casca externa grossa e fissurada, de coloração cinza escuro a preta, e casca interna avermelhada e com forte aroma. As folhas são compostas, alternas, imparipenadas, membranáceas e verde-escuras. Possuem pecíolos alados, com ápice agudo, base assimétrica e nervura central proeminente na face inferior e bordos. É planta pioneira, heliófita, comum em beiras de rios, córregos e em várzeas úmidas, mas cresce também em solos secos e pobres. As flores branco-amareladas são glabras e reunidas em panículas terminais. Floresce de setembro a dezembro. Os frutos são drupas globosas, lisas, com pericarpo papiráceo-quebradiço, de coloração avermelhada. Os frutos amadurecem de dezembro a junho. Os frutos são amplamente consumidos por pássaros, o que explica sua ampla disseminação. A forma de dispersão desta espécie é zoocórica. Árvore de crescimento rápido, reproduz-se por estacas de raízes e galhos. A época de frutificação é entre os meses de fevereiro e julho, e os frutos devem ser colhidos quando passarem da cor verde para róseo-vermelho-viva, não é necessário quebra de dormência. Na língua Guarani, o seu nome é yryvadja rembiu, que significa comida de tiribas.

Usos e propriedades

Apesar de ser percebida por muitos agricultores como uma verdadeira praga nos campos e lavouras, a aroeira é uma espécie com muitíssimas aplicações, algumas delas estão relacionadas a seguir:

Produtos bioquímicos: A casca é muito rica em tanantes, e pode produzir tinta para tecidos ou tanino para a curtição de couro e fortalecimento de redes de pesca. Da casca extrai-se o mastique, que é uma resina terebintácea aromática.

Da casca também pode-se extrair um óleo volátil, de comprovada propriedade inseticida contra a Musca domestica (Mosca doméstica).

Forragem: Serve de forragem para os caprinos, e possui alto valor de digestibilidade.

Alimentação humana: Os frutos da aroeira são utilizados como substitutos da pimenta-do-reino (Piper nigrum). Esta pimenta, conhecida como pimenta-rosa, pimenta-rosada e brazilian pepper, é muito famosa na cozinha européia, principalmente na França, e lá é conhecida como poivre-rose. Apesar de ser uma planta extremamente comum, e até considerada daninha em alguns lugares, o preço dos frutos secos aqui no Brasil pode chegar a R$ 199,00 o Kg.

Apícola: As flores da aroeira possuem um grande potencial de fornecimento de pólen e néctar, pois o mel dela produzido é de excelente qualidade.

Medicinal: A aroeira também é utilizada na medicina popular, e estudos científicos têm comprovado sua ação contra afecções uterinas e de efeitos adstringentes, além de ser empregada no tratamento da diarréia, otalgias(seiva), gastralgias, hemoptises, dor ciática, gota, úlceras, reumatismo, infecções bacterianas, doenças do sistema urinário e respiratório, depurativa, emenagoga, tônica, balsâmica, cicatrizante, antiinflamatória, anti-reumática e antimicrobiana. Sua resina era utilizada pelos jesuítas para prepararem o remédio conhecido como "bálsamo das missões". A infusão das folhas desta espécie é utilizada pelos índios Guarani para combater o popular sapinho na boca das crianças.

Os próprios índios do Paraná e Santa Catarina utilizavam seus brotos novos e casca do caule contra odontalgia (dor de dente). O banho das folhas também é recomendado como anti-séptico.

É uma das 71 plantas medicinais autorizadas pelo Ministério da Saúde para serem receitadas e distribuídas pelo SUS, e o uso recomendado é contra ferimentos e úlceras. Devido a suas propriedades medicinais, foi incluída na primeira edição da Farmacopéia Brasileira (1926).

Recomendam-se cuidados no uso interno de medicamentos preparados com esta planta, pois em altas doses possui propriedades tóxicas.

Ornamental: Atualmente está sendo muito utilizada em paisagismo, na arborização de ruas e em parques e praças. É muito recomendada para uso em passeios estreitos. Além da beleza da folhagem ampla, é perenifólia, a floração é prolongada, e os frutos atraem a avifauna.

Ecológico: Os frutos da aroeira, por serem avidamente consumidos pelas aves em períodos rigorosos como o inverno, são importantes em programas de reflorestamento com mata nativa. Além de ser recomendada para recuperação de solos pouco férteis, pode ser utilizada para recomposição da mata ciliar.

Econômica: Pode e vem sendo utilizada como fonte de palanques e estacas vivas para cercas e palanques de sustentação.

** Há registros de que algumas pessoas são alérgicas à esta planta.

Bibliografia

BAGGIO, A. J. Aroeira Como Potencial Para Usos Múltiplos na Propriedade Rural. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 17, p.25-32, 1988. il.

BOTREL, R. T. [et al]. Uso da Vegetação Nativa Pela População Local no Município de Ingaí, MG, Brasil. Acta bot. Bras. 20(1): 143-156. 2006.

CARDOSO, J. H. Aroeira, Cultura e Agricultura: Reflexões que Embasam a Necessidade de Uma Educação Ambiental Rural Para Uma Percepção Social Agroecológica. EMBRAPA Clima Temperado. Pelotas, RS, 2008. 23p.

CERVI, A. C. [et al]. Espécies Vegetais de Um Remanescente de Floresta de Araucária (Curitiba, Brasil): Estudo preliminar I. Acta Biol. Par., Curitiba, 18(1, 2, 3, 4): 73-114. 1989.

DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. Editora UNESP. 2. ed. São Paulo, 2002. 592P. il.

DIAS, J.; COSTA, L. D. Sugestões de Espécies Arbóreas Nativas Ocorrentes no Sul do Estado do Paraná Para Fins Ornamentais. FAVIUV. União da Vitória, 2008. 28p.

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il.

LINDENMAIER, D. de S.  Etnobotânica em Comunidades Indígenas Guaranis no Rio Grande do Sul. Universidade de Santa Cruz do Sul. Rio Grande do Sul, 2008. 44p.

MEDEIROS, M.F.T.; SENNA-VALLE; L. ANDREATA, R. H. P.  Flora Medicinal dos Sitiantes da RPPN Rio das Pedras, RJ, Brasil. Publ. Avul. Mus. Nac., Rio de Janeiro, n.106, p.3-24, mar. 2005.

MENTZ, L. A.; LUTZEMBERGER, L. C.; SCHENKEL, E. P. Da Flora Medicinal do Rio Grande do Sul: Notas Sobre a Obra de D’ÁVILA (1910). Caderno de Farmácia, v. 13, n. 1, p.25-48, 1997.

NOELLI, F. S.; Múltiplos Usos de Espécies Vegetais Pela Farmacologia Guarani Através de Informações Históricas; Universidade Estadual de Feira de Santana; Diálogos, DHI/UEM, 02: 177-199, Bahia, 1998.

OLIVEIRA, D. Nhanderukueri Ka’aguy Rupa – As Florestas que Pertencem aos Deuses. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2009. 182p. il.

PRUDENCIO, M; CAPORAL, D.; FREITAS, L. A. de; Espécies Arbóreas Nativas da Mata Atlântica: Produção

e Manejo de Sementes. Projeto Microbacias II. São Bonifácio, 2007. 17p.

SCHULTZ, A. R. Botânica sistemática. 3ª ed. Editora Globo. Porto Alegre, 1963. 428p. il. v. 2.

WIELEWICK, A. P. [et al]; Proposta de Padrões de Germinação e Teor de Água para Sementes de Algumas Espécies Florestais Presentes na Região Sul do Brasil. Revista Brasileira de Sementes, vol 28, nº 3, p.191-197, 2006.

ZUCHIWSCHI, E. Florestas Nativas na Agricultura Familiar de Anchieta, Oeste de Santa Catarina: Conhecimentos, Usos e Importância; UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2008. 193p. il.

Veteranos “Afonso Neves” retornam ao gramado.

VAN volta  jogar nesse domingo.

Depois de dois finais de semana sem atuar a equipe de veteranos “Afonso Neves” volta a jogar no próximo domingo, 14, no campo do Fair Play contra os veteranos da Areia Branca, comandada por Zé Alves.
O time do Robalo jogou a sua última partida no dia 23 de setembro, quando derrotou o time de Hamilton por 4 X 2, depois de uma série de jogos sem vencer. Devido aos festejos da padroeira do Povoado Robalo, Santa Terezinha e às eleições municipais, o time do VAN não atuou nos dois últimos finais de semana.
Na última partida marcaram para os Veteranos Afonso Neves (VAN) Beto Canário (duas vezes), Bio, de cabeça e Dadá, cobrando penalty.
A expectativa é que o time se mantenha no caminho das vitórias