A Praça Olimpio Campos não é mais a mesma. Está muito suja. Muitos ambulantes, motoboys, “Hippies” e até viciados em drogas permanecem na praça durante todo o dia. Só não são vistos com freqüência representantes da Polícia Militar e da Prefeitura Municipal.
Até mesmo na área reservada para a venda de artesanatos a situação não é das melhores. Nas proximidades da Galeria Álvaro Santos barracas vendem todo tipo de refeição. Mesas, cadeiras, isopores e tantos outros utensílios ocupam quase todas as vias de circulação que são destinadas aos transeuntes. As refeições servidas ficam acondicionadas em recipientes ali mesmo no meio da praça. Todos os pratos e talheres sujos durante o período do almoço são juntados até o meio da tarde, quando os comerciantes vão embora. A quantidade de moscas é muito grande.
Na lateral esquerda da igreja, junto ao ponto de ônibus, um amontoado de ambulantes, de motoboys e de “Hippies” também contribuem para a ocupação irregular da calçada pública. Os motoboys estacionam suas motos sobre a calçada. Agentes da SMTT não são vistos com muita freqüência, porém quando passam pelo local não autuam os motoqueiros.
A EMSURB que deveria fiscalizar a ocupação irregular do espaço público não pune os vários ambulantes que ocupam a calçada vendendo coco, acarajé, jaca, macaxeira, milho cozido, etc.
Pelo fundo da igreja a situação e degradante. O lago artificial que foi abandonado pela Prefeitura Municipal serve como local para que jovens consumam drogas e usem o local como sanitário.
Na tarde da última quarta-feira, 6, sanitários químicos foram vistos no local. Se a intenção foi dar alternativa para que as pessoas deixem de defecar e urinar entre as plantas e na área do lago artificial pode ter sido bom, por outro lado pode contribuir para a fixação de usuários de drogas no local.
Sanitários não devem permanecer na Praça. |
Ainda no final da tarde da quarta-feira, 6, dois policiais militares tentavam convencer a um grupo de usuários de drogas a apagar um fogo feito com papelão entre os bambuzais às margens do lago.
Tanto a Polícia Militar quanto a Prefeitura Municipal precisam exercer as suas obrigações naquela e em outras praças do Centro de Aracaju, sob pena de chegarmos a uma situação incontrolável.
Muitos trabalhadores e muitos idosos passam pela praça todos os dias e são incomodados e até abordados por todo tipo de pessoas que por ali ficam durante todo o dia.
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