sábado, 4 de agosto de 2012

Carroças em Aracaju.


As carroças ainda resistem na capital sergipana. Elas ainda representam importante fonte de renda para muitas famílias.
Por outro lado, as carroças representam também um problema ambiental e um problema na mobilidade urbana.
Carroças dividem a pista com veículos.

Os cavalos, burros e jumentos usados para puxar as carroças sofrem com as faltas de condições para sobrevivência, sofrem com as longas jornadas e sofrem com as cargas exageradas que são obrigados a carregar.
Carga excessiva em cavalo magro.

O trânsito de Aracaju está a cada dia mais lento e congestionado. Quando os condutores se deparam com uma carroça nas ruas e avenidas passam por sérias dificuldades para desviar e seguir viagem.
Em Aracaju não são encontrados pastos para a alimentação e o descanso dos animais. A maioria deles são obrigados a dormir, descansar e se alimentar em pequenos espaços, geralmente nos quintais das casas dos proprietários.
Cavalo espera feirante com carroça nas costas.

A alternativa é se acabar completamente com o uso de carroças em Aracaju. Pelo menos nas vias públicas, dentro de um cronograma e de um cadastro de todos os proprietários que usam carroças para sobrevivência, a fim de não aumentar as dificuldades de vida do ser humano, recolocando os proprietários de carroças e de cavalos em atividades produtivas dignas. O que não pode é Aracaju continuar com essa situação.   

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