domingo, 30 de setembro de 2012

ADCAR é reconhecida de utilidade pública.



A Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo – ADCAR obtém reconhecimento de utilidade pública municipal.
A Lei 4.236, de 19 de setembro de 2012, foi sancionada pelo prefeito Edvaldo Nogueira, após aprovação do projeto de lei de autoria do vereador Dr. Emerson (PT).
O projeto tramitou pro alguns meses na Câmara Municipal. Durante a tramitação a ADCAR foi convocada a apresentar alguns documentos e recebeu visita de assistente social da Câmara.
O reconhecimento de utilidade pública, além de uma demonstração de que a ADCAR vem cumprindo com o seu papel estatutário e a que se propôs desde a sua fundação, representa também mais uma possibilidade de acesso a projetos e recursos a partir de agora.
Projeto de Lei de autoria da Deputada Estadual Ana Lúcia Vieira Menezes (PT) tramita na Assembléia Legislativa, com possibilidade de aprovação até o final deste período legislativo.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ARTIGO: Senhores vereadores: respeitem os 7 anos de participação popular.



De julho de 2011 a agosto de 2012 fui assessor técnico da Câmara de Aracaju - CMA no processo de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Sustentável – PDDUS. Agora como cidadão, venho acompanhando o processo de votação das emendas cujos primeiros resultados são decepcionantes.
O processo de revisão do PDDUS se iniciou em 2005 com participação de representantes da sociedade civil. Continuou em 2009 no CONDURB e seguiu em 2011 e 2012 com 33 audiências públicas promovidas pelo legislativo, onde grupos da sociedade, a assessoria técnica da CMA e os cidadãos mostraram até a saciedade os graves problemas decorrentes da legislação atual, tais como a carência de áreas verdes, aumento dos congestionamentos, falta de estacionamentos, calçadas estreitas, desconforto térmico, degradação ambiental e outros.
Todas as sugestões de emendas ao projeto de lei do novo PDDUS receberam o mesmo tratamento, não importando se foram apresentadas nas audiências públicas ou encaminhadas à CMA por entidades da sociedade civil.
Após as primeiras votações das emendas, a impressão que se tem hoje é que esse longo e democrático processo foi inútil e que tão ampla participação popular não é reconhecida pela maioria dos vereadores.
Por um lado, apesar das 33 audiências públicas, 2 eventos de capacitação e farto material impresso e digital colocado à disposição dos vereadores pela assessoria técnica, o desconhecimento desses vereadores em relação ao projeto do PDDUS fica cada vez mais evidente, seja pelo silêncio ou pelos argumentos inconsistentes usados ao justificar seus votos.
Por outro lado, os resultados das votações comprovam o total alinhamento dessa maioria com um segmento da sociedade, o das construtoras, que apresentou suas propostas através da ADEMI-SE.  Essa mesma maioria vem sistematicamente rejeitando qualquer proposta da sociedade que contrarie as propostas desse segmento, inclusive as que surgiram nas audiências públicas e as elaboradas pela assessoria técnica da CMA.
A decepção começou na votação de uma emenda à Lei Orgânica de Aracaju – LOA que pretendia fixar um teto máximo de 3 para o coeficiente de aproveitamento, delegando ao PDDUS a discussão dos valores básicos e máximos por zona. Em parecer técnico apoiei a emenda e destaquei a necessidade de aprová-la antes da discussão do coeficiente no PDDUS. Um vereador mencionou meu nome e meu parecer para justificar sua posição, mas votou contra a emenda.
Outros vereadores foram contrários à emenda argumentando que um coeficiente máximo de 3 inviabilizaria projetos de moradia popular. Nada mais falso. A verdade é que projetos de moradia popular em casas unifamiliares não superam um coeficiente de 0,4 e em prédios multifamiliares chegam, no máximo, a 1,0. O próprio projeto do PDDUS estabelece um coeficiente máximo de 1,0 para as áreas de interesse social onde serão construídas essas moradias. E não foi por falta de aviso. Uma representante do grupo Participe-Aju esclareceu a questão com exemplos reais antes da votação da emenda. De nada adiantou.
O resultado da rejeição da emenda é péssimo para Aracaju. Como o Plano Diretor é hierarquicamente inferior à LOA, o coeficiente de aproveitamento, que controla o adensamento, não poderá ser mais discutido no PDDUS e permanecerão os limites estabelecidos na LOA que são os mesmos do Plano Diretor vigente, os mais altos e permissivos praticados entre as capitais brasileiras. Inclusive, os valores propostos no projeto de lei do novo PDDUS encaminhado pelo executivo foram automaticamente descartados.
Aracaju é a única capital do Brasil que define limites do coeficiente de aproveitamento na Lei Orgânica devido a uma emenda aprovada em 2000 antes da aprovação do Plano Diretor. O objetivo, hoje comprovado, era o de perpetuar esses limites sem permitir sua revisão ou discussão ao nível do Plano.
Depois, já durante a votação das emendas “polêmicas”, um vereador da maioria justificou seu voto pela manutenção do tamanho mínimo das glebas em 40.000 m² afirmando que uma redução resultaria em menos áreas públicas para a cidade, quando a verdade é exatamente a inversa. Além de demonstrar desconhecimento do conceito de gleba e de sua aplicação no PDDUS, o vereador ainda afirmou que esse tamanho é fixado pela Lei Federal 6.766/79. Acontece que nem a Lei mencionada nem a de nº 9.785/99 que a alterou fixam qualquer valor para o tamanho da gleba. A maioria acompanhou a posição equivocada do vereador e rejeitou uma emenda do grupo Participe-AJU e outra da assessoria técnica, que fixavam esse tamanho em 8.000 m² e 15.000 m², respectivamente. É bom lembrar que no projeto inicial do novo PDDUS, o tamanho mínimo da gleba seria de 10.000 m². Em 2009 a ADEMI-SE propôs e aprovou no CONDURB a alteração para 40.000 m².
As consequências de ambas as votações, a do CONDURB em 2009 e a atual na CMA, são gravíssimas. Os empreendedores só são obrigados a doar áreas verdes, para equipamentos públicos e para ruas ao lotear glebas, ou seja, pelo que foi aprovado, terrenos que ultrapassem os 40.000 m². Acontece que tem pouquíssimos terrenos com mais de 40.000 m² em Aracaju, a maioria deles na Zona de Expansão. Portanto, a Prefeitura terá cada vez menos áreas públicas para construir praças, escolas, posto de saúde e outros equipamentos e para implantar ruas e avenidas, agravando a falta da mobilidade. Estudo feito com dados do cadastro imobiliário de Aracaju prova que em muitos bairros não surgirão novas áreas públicas em decorrência do tamanho mínimo da gleba aprovado pela maioria.
Vários outros exemplos poderiam ser citados. O fato é que a maioria parece tratar as emendas mais em função de sua origem que por seu conteúdo ou mérito. Tanto que estão sendo votadas sem tempo hábil para sua análise prévia.
Além de desprezar a participação de grande parte da sociedade, a maioria da Câmara está desvirtuando o projeto de Lei que o executivo encaminhou, retirando dele as mudanças mais importantes que trazem ganhos para a cidade, se comparado com o plano atual. Um retrocesso histórico.
Se nada mudar, a tendência é uma descaracterização ainda maior do projeto de lei tornando-o uma cópia do Plano Diretor vigente, com alterações pontuais de importância menor. Os maiores benefícios que o projeto trazia e as contribuições mais relevantes recolhidas nas audiências públicas e das instituições e grupos representativos da sociedade estão sendo sumariamente descartados. Será, portanto, mais um Plano Diretor não sustentável e não participativo.
Uma ressalva deve ser feita para destacar uma minoria de 4 vereadores que está sempre votando a favor das emendas que representam avanços urbanísticos, sociais e ambientais para Aracaju e contra as propostas que acentuam o caos que começamos a vivenciar.
Aqui cabe um alerta. Nas últimas sessões alguns vereadores da maioria passaram a votar com a minoria, porém preservando a maioria absoluta. Inclusive, dentro dessa lógica, na sessão de ontem a maioria se juntou à minoria para rejeitar uma emenda da ADEMI-SE, é claro que de relevância muito menor que as outras já aprovadas. Parece ser uma tentativa de se esconder o alinhamento dessa maioria com a ADEMI-SE, já sacramentado na votação da emenda à LOA e de outras emendas do PDDUS.
Na tumultuada sessão de ontem, que na verdade foram duas, vereadores da maioria manifestaram o desejo de votar todo o Plano antes de 7 de outubro. Ocorre que após as votações consensuais do período extraordinário em julho, as votações do PDDUS só foram retomadas em setembro e a ritmo muito lento. Como explicar essa repentina urgência para concluir a votação?
Ignorando os vereadores da minoria e a assessoria técnica que solicitavam tempo hábil para analisar as emendas a serem votadas, no início da noite foi instalada mais uma sessão extraordinária. Ao todo, ontem foram votadas de forma atropelada nada menos que 65 emendas recebidas pelos vereadores apenas minutos antes do início das sessões, sendo que a média de votação não passava de 8 emendas diárias. Pelo avançado do horário, nenhum meio de comunicação cobriu a sessão que ocorreu como se fosse secreta.
Tanto na maioria como na minoria de 4 vereadores, há membros da situação e da oposição, apoiando um ou outro dos candidatos a Prefeito. Portanto, não procede qualquer tentativa de partidarizar ou tirar proveito eleitoral da discussão do PDDUS. O problema é outro.
Faço um apelo aos senhores vereadores para que analisem com calma as emendas antes de votar e reflitam sobre as graves consequências de suas escolhas. Considerem os anseios dos cidadãos manifestados nas audiências públicas e o posicionamento das organizações representativas da sociedade. Consultem e ouçam a assessoria técnica, se ela decidir continuar depois de ser destratada na sessão de ontem.
Eu poderia permanecer em silêncio, até em função da boa relação que mantive com os vereadores durante minha assessoria. Continuo respeitando-os enquanto representantes do povo eleitos para discutir e votar leis municipais, inclusive o PDDUS. Mas como cidadão não podia me omitir vendo os destinos de Aracaju sendo traçados dessa forma. Vendo como são ignorados o esforço, conhecimento técnico e boa vontade de tantos profissionais, funcionários da PMA e da CMA e cidadãos que deram sua contribuição nas audiências públicas ou em reuniões técnicas paralelas. Vendo 7 anos de participação popular sendo desprezados. Vendo, enfim, um único segmento da sociedade sendo beneficiado em prejuízo da qualidade de vida de todos os aracajuanos, desta e das próximas gerações.

Aracaju, 26 de setembro de 2012.


Juan Carlos Gortaire Cordovez
Engenheiro Civil









domingo, 23 de setembro de 2012

ÁRVORE: NOSSA HOMENAGEM AO SEU DIA.





PÁSSAROS: CORUJA.



O termo coruja é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade, elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores, como o gavião.
As corujas podem girar sua cabeça e pescoço em até 270º em qualquer direção. 
O símbolo da deusa grega da sabedoria, Atena, é a coruja. Também considerada o símbolo da filosofia.
O período da reprodução depende da espécie. A prole é de cerca de cinco ovos por gestação. Depois da eclosão, o macho cuida dos filhotes por dois meses até que estes aprendam a se defender. A maioria das espécies nidifica em árvores. Mas algumas corujas fazem o ninho em áreas de relvas baixas, junto às árvores. Cavam no chão verticalmente e depois prosseguem horizontalmente até o ponto definido para colocar o ninho livre de predadores. O macho fica de sentinela na árvore, cuidando do ninho, principalmente durante o dia. Na presença de um possível invasor, os filhotes podem imitar sons de serpente (sibilar), fazendo o agressor desistir do ataque.
COM INFORMAÇÕES: www.pt.wikipedia.org
FOTO: www.itanhaem.sp.gov.br

ARTIGO: Os requisitos para o Tribunal de Contas.



*José Dias Firmo dos Santos
Em tempos de escolha de conselheiro para o Tribunal de Contas de Sergipe e diante dos dois nomes que se apresentam, do Secretário de Educação, Belivaldo Chagas e da Deputada Susana Azevedo, faço algumas considerações sobre o assunto.
Começo reproduzindo o artigo 71 e incisos da Constituição Estadual, que tratam do tema. “Art. 71. Os Conselheiros do Tribunal de Contas serão nomeados entre brasileiros que atendam aos seguintes requisitos: I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade; II - idoneidade moral e reputação ilibada; III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública; IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso III.”. Vale dizer que estes requisitos são os mesmos previstos no artigo 73, § 1º. e incisos, da Constituição Federal, para o caso de nomeação dos Ministros do TCU. Além disso, a Lei Complementar 35/79, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional, trata a todo o momento da idoneidade moral e da reputação ilibada.
Entre as exigências constitucionais acima elencadas estão 1) ser brasileiro. Ambos os pretendentes o são; 2) ter mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos. Ambos atendem à exigência; 3) ter idoneidade moral e reputação ilibada; 4) ter notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública; e 5) ter exercido a mais de dez anos função ou efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados acima.
Passo a comentar os itens 3, 4 e 5 do parágrafo anterior: ter idoneidade moral e reputação ilibada significa dizer que a o pretendente ao cargo de conselheiro tem que ser honesto, íntegro, atender a regras éticas e de bons costumes, não ter manchas da sua reputação, ser puro. Ter notório conhecimento quer dizer que o conhecimento do(a) futuro(a) conselheiro(a) seja sabido por todos ou por muitos da sociedade sergipana. Ainda sobre essa exigência, notem que a intenção do legislador foi exigir um conjunto de conhecimentos, tanto que a Lei Máxima Sergipana traz no plural e elenca as áreas de conhecimentos: “ter notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros.” Cito apenas essa primeira parte do inciso para tecer mais um comentário: os conhecimentos que o(a) conselheiro(a) tem que ter não são concorrentes. Não pode ser um ou outro. Têm que ser todos juntos: jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros. Não tendo todos esses conhecimentos, pode ter notório conhecimento de administração pública.
Além das exigências acima, o futuro conselheiro tem que comprovar que exerceu por mais de dez anos função ou efetiva atividade profissional, na qual se tenha exigido todos os conhecimentos mencionados acima, ou seja, conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros.
Pergunta-se: Belivaldo Chagas e Susana Azevedo se enquadram nesses requisitos? Claro que não.
Sobre a exigência para que o conselheiro do Tribunal de Contas tenha idoneidade moral e reputação ilibada, deixo aqui algumas perguntas: uma vereadora de Aracaju que na primeira parte dos anos 90 mantinha uma assessora do seu gabinete sendo paga com dinheiro do povo, o equivalente a três salário mínimos, sendo que essa assessora era uma professora, esposa de empresário que morava na cidade de Birigui – SP e só exonerou a assessora depois que a imprensa local denunciou, pode ser conselheira do Tribunal de Contas? Uma deputada estadual que destinava (será que ainda destina?) quase 100% das verbas de subvenção para apenas uma associação, a qual ela era a patrona, pode ser Conselheira do Tribunal de Contas?  Uma deputada que tinha um íntimo envolvimento com um ex-conselheiro ou conselheiro aposentado do próprio TC, preso pela Polícia Federal na Operação Navalha, cujas gravações das ligações telefônicas comprometedoras foram veiculadas amplamente pela imprensa sergipana, pode ser conselheira do TC?
Será que a Assembléia Legislativa de Sergipe vai colocar no órgão que lhe assessora alguém não cumpra os requisitos? Podem os deputados não aprovar nem um(a) nem outro(a) por não atender os requisitos constitucionais? Pode aprovar o nome menos pior? Até quando o Tribunal de Contas vai continuar sendo manchete negativa? Até quando a população vai continuar com uma pulga atrás da orelha com esse tribunal?
*Vice-Presidente da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo – ADCAR.     

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Emsurb redistribui coleta de lixo no Robalo.



A Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB) ampliou a coleta de lixo no Povoado Robalo, Zona de Expansão Urbana.
Com o rápido crescimento populacional da região novas vias foram abertas ou vias anteriormente estreitas e sem beneficiamento com pavimentação passaram a oferecer condições de acesso para o caminhão coletor.
Na tarde da última segunda-feira, 10, equipe de técnicos da EMSURB e da Torres, acompanhada por integrante da direção da Associação Desportiva, Cultural e Ambiental do Robalo (ADCAR), percorreu o roteiro do caminhão coletor, fazendo levantamento das novas vias.

Ao final, concluiu-se que em vários logradouros será possível a entrada do caminhão coletor de resíduos sólidos.
Nos locais onde ainda não será possível o acesso do caminhão de lixo, a EMSURB disponibilizará tonéis a fim de que os moradores depositem o lixo doméstico.
Além disso, em todos os locais onde se identificou o depósito irregular de lixo, entulhos ou galhos, a prefeitura irá proceder ao recolhimento do material.

Para a Direção da ADCAR este será um serviço de grande importância, pois evitará que lixo seja queimado ou jogado a céu aberto, o que diminuirá bastante os problemas de saúde. “O fato da Emsurb ter vindo aqui no Robalo fazer este redimensionamento significa mais saúde para toda a população.”, disse José Firmo, vice-presidente da ADCAR e presidente do Conselho Local de Saúde do Robalo.
Segundo a direção da Emsurb o novo roteiro já será posto em prática a partir da próxima quarta-feira, 12.   

sábado, 8 de setembro de 2012

PASSARINHOS: Jandaia-verdadeira




A jandaia-verdadeira é uma ave psittaciforme da família Psittacidae.
Mede 30 cm de comprimento e pesa 130g. Apenas com a cabeça e partes inferiores laranja, tendo o manto verde. Não há diferenças externas aparentes entre machos e fêmeas.


Alimenta-se de sementes, castanhas e frutas.


Pode botar de 3 a 4 ovos, com período de incubação de 24 dias.


Normalmente são observados isoladamente, em pares ou grupos pequenos de 10 a 15 pássaros. Não são tímidos, podendo ser distinguido por causa de seu guincho. Seu vôo é rápido e direto, freqüentemente voa perto do chão com mudanças súbitas de direção e seu chamado é estridente, especialmente ao voar.
Ocorre no Brasil, no leste do Pará, Maranhão, Pernambuco, Piaui, Tocantins e nordeste de Goiás.
http://www.wikiaves.com.br/mapaocorrencia.php?id=10425&l=200&a=200
  Ocorrências registradas no WikiAves
§  Wikipédia - disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Jandaia-verdadeira Acesso em 24 jan. 2010.
Fotos: www.parrotpapagaios.blogspot.com

Jandaia-verdadeira





A jandaia-verdadeira é uma ave psittaciforme da família Psittacidae.
Mede 30 cm de comprimento e pesa 130g. Apenas com a cabeça e partes inferiores laranja, tendo o manto verde. Não há diferenças externas aparentes entre machos e fêmeas.


Alimenta-se de sementes, castanhas e frutas.


Pode botar de 3 a 4 ovos, com período de incubação de 24 dias.


Normalmente são observados isoladamente, em pares ou grupos pequenos de 10 a 15 pássaros. Não são tímidos, podendo ser distinguido por causa de seu guincho. Seu vôo é rápido e direto, freqüentemente voa perto do chão com mudanças súbitas de direção e seu chamado é estridente, especialmente ao voar.
Ocorre no Brasil, no leste do Pará, Maranhão, Pernambuco, Piaui, Tocantins e nordeste de Goiás.
http://www.wikiaves.com.br/mapaocorrencia.php?id=10425&l=200&a=200
  Ocorrências registradas no WikiAves
§  Wikipédia - disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Jandaia-verdadeira Acesso em 24 jan. 2010.

FOTO: www.parrotpapagaios.blogspot.com

VÍDEO: Plano Diretor e as eleições municipais (Fonte: www.g1.com.br/se)

http://globotv.globo.com/tv-sergipe/se-tv-1a-edicao/v/entenda-a-importancia-do-plano-diretor/2094786/

VÍDEO: Grito dos Excluídos 2012 - Aracaju (Fonte: www.atalaiaagora.com.br)

<object width="668" height="376"><param name="movie" value="http://www.atalaiaagora.com.br/video_player2.swf?n=13531&c=3"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.atalaiaagora.com.br/video_player2.swf?n=13531&c=3" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="668" height="376"></embed></object>

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Vídeo Jackson Fonte: www.infonet.com.br/blogs/claudionunes

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/TCYDzmo4V_k" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>